FORMAÇÃO DE FORMADORES EM PRESÍDIO
INTRODUÇÃO
Diante da solicitação para que
atuássemos na área da formação de formadores, sob uma perspectiva
freiriana, nossa primeira tarefa foi selecionar dentre a bibliografia de Paulo Freire,
duas obras que fossem mais condizentes com o trabalho dos educadores e educadoras que atuam nos presídios da região oeste do estado de São Paulo.
Selecionados: “Cartas a Guiné-Bissau” (FREIRE, 1984) e “Professora sim, tia não”
(FREIRE, 2003); propusemos a leitura de um texto de apoio, baseado no
fichamento prévio para as educadoras e educadores. O texto com mais de 40
páginas não teve a receptividade que esperávamos e com razão, pois diante da
heterogeneidade das e dos componentes do grupo ficou difícil encontrar um
argumento forte para a leitura do artigo.